A não mulher
uso de estereótipos de gênero, raça e classe na representação de Suzane Von Richthofen pelos meios de comunicação e na produção cinematográfica brasileira
DOI:
https://doi.org/10.29327/5282263.1-1Palavras-chave:
Suzane Von Richthofen, estereótipos, interseccionalidade, meios de comunicação, produção cinematográfica brasileiraResumo
A considerar que o discurso e a comunicação tendem a reproduzir estereótipos construídos socialmente, interessou-se em pesquisar os produtos e representações midiáticas e cinematográficas acerca do caso Suzane Von Richthofen, que ganhou novamente notoriedade em 2021 com o lançamento do filme A menina que matou os pais. Utilizando uma abordagem qualitativa, o método hipotético-dedutivo e um procedimento monográfico e comparativo, busca-se, compreender a representação de Suzane Von Richthofen, a partir da interseccionalidade das categorias de estereótipos de gênero, raça e classe, nos meios de comunicação e na produção cinematográfica brasileira. A pesquisa bibliográfica abrange periódicos, bancos de dados de universidades, livros e plataformas de filmes da Amazon. A revisão de literatura subsidia a análise e é embasada nas obras de Simone de Beauvoir e Lélia Gonzalez. O artigo, assim, contribui para uma compreensão mais aprofundada dos discursos midiáticos e cinematográficos sobre criminalidade e gênero, destacando a importância da análise interseccional para uma visão crítica dessas representações
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